Centro de Memória Fluminense realiza exposição sobre monumentos coloniais de Niterói nas paisagens de hoje

"Niterói - Monumentos Coloniais nas Paisagens de Hoje" é o tema da exposição comemorativa dos dez anos do Centro de Memória Fluminense da UFF, que funciona na Biblioteca Central do Gragoatá. A mostra estará aberta ao público até o dia 24 de maio, e tem como objetivo mostrar vestígios do passado nas paisagens da atualidade.

São apresentados 15 monumentos coloniais, alguns com fotos antigas contrastando com fotos modernas, como a Armação das Baleias, de 1583, ao pé do atual Morro da Armação, Capela de São Lourenço dos Índios, de 1576, o Forte de São Luís do Pico, de 1775, próximo à Fortaleza de Santa Cruz e a Casa Grande da Fazenda do Malheiro, de 1749, na Praia de Charitas.

Em breve será lançado um livro sobre a exposição. O centro tem como proposta tornar a mostra itinerante, estando aberto a solicitações de escolas e instituições culturais.

A Biblioteca Central do Gragoatá fica no Campus do Gragoatá, em São Domingos.

Centro de Memória Fluminense

O Centro de Memória Fluminense foi criado em 1992 e é composto principalmente de obras de autores fluminenses. É especializado em História do Estado do Rio de Janeiro e de Niterói. Teve início com a coleção do livreiro Carlos Mônaco e hoje o seu acervo compreende outras coleções com 12.500 volumes, mil fotos e recortes de jornais sobre assuntos fluminenses. E está aberto a doações.

Outras informações são obtidas com a chefe do Centro de Memória Fluminense, Maria José da Silva Fernandes, pelos telefones (21) 2626-8689, 2626-3355 (UFF), 2719-4815 e 9832-9786. E também com o curador da exposição, o historiador César Augusto Ornellas Ramos pelo telefone 2610-3007.